quarta-feira, 18 de maio de 2011

Conto: Ciclo do Stress

Cláudia era uma mulher comum, bem humorada, calma e sempre educada com todos. Mas há um ano, isso é apenas uma lembrança.
Logo após uma inauguração de uma casa de shows de rock ao lado de sua casa, Cláudia não sabe o que é paz e uma noite de sono tranquila. Situação que há deixou mal humorada, extremamente estressada e sempre grossa com os clientes com quem convivia no trabalho. Chegou ser a mais temida no banco onde trabalhava ninguém queria fazer negócios com ela.
Certo dia, para comemorar um ano de inauguração os donos da casa de show, trocaram seus antigos equipamentos, por outros mais modernos, ou seja, som de alta qualidade dez vezes mais potente. É claro que isso deixou Cláudia bastante irritada, e tirou seu sono e sua paz mais uma noite.
No outro dia Cláudia foi para a agência bancaria na qual trabalhava com o sangue fervendo, estava a ponto de sair chutando tudo que via pela frente. Ela havia chegado na sua situação limite.
Cláudia era responsável pela aprovação de empréstimos no banco, torcendo para que nenhum louco varrido viesse pedir aprovação dela para algum empréstimo sem noção.
Logo, seu primeiro cliente foi um policial de trânsito, pedindo a aprovação de uma alta quantia em dinheiro para investir na carreira de cantor. Cláudia foi á beira da loucura, ela reprovou todos os empréstimos daquele dia.
No final do dia quando ela estava voltando do trabalho, havia uma blitz na rodovia e seu carro era o ultimo de vários. Cláudia estava á ponto de explodir.
Para o seu azar o policial que estava comandando a blitz era justamente aquele que ela havia reprovado o pedido de empréstimo. Quando ele percebeu que era ela não deu outra, logo ele foi procurar uma razão para apreendê-la.
Ele averiguou, averiguou e multou-a porque seu pneu estava começando a ficar careca.
Nesta hora, Cláudia não respondia mais por ela. Aproveitando- se da distração do policial enquanto preenchia a multa. Cláudia pegou um taco de beisebol em seu carro e foi até o carro do policial, e detonou toda a frente do carro dele, e ainda pegou a chave do carro e a jogou no meio do mato escuro que havia ali. E o policial ficou “chupando dedo” sem entender a atitude de Cláudia.
Logo depois ela saiu “cantando pneu”. Quando chegou em casa, Cláudia nem entrou foi direto para a casa de shows com o taco na mão, foi em direção do palco e destruiu todos os equipamentos e tudo que via pela frente, logo todos saíram correndo e os seguranças se quer teve coragem de chegar perto dela.
Em seguida Cláudia foi para sua casa deitou em sua cama, respirou bem fundo, e pela primeira vez em um ano, Cláudia dormiu tranquilamente.

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